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Biden anuncia novas sanções e reitera que os EUA não irão lutar na Ucrânia

Após a investida de forças da Rússia, o presidente dos EUA defendeu que Putin está planejando a investida há meses.

Por Brejo News em 24/02/2022 às 19:03:42

O presidente americano, Joe Biden, voltou a se pronunciar sobre a invasão da Rússia ao território da Ucrânia. Em discurso concedido na Casa Branca nesta quinta-feira (24) ele comentou sobre os ataques que aconteceram no país do leste europeu.

"Este é um ataque premeditado", disse Biden. "Vladimir Putin está planejando isso há meses."

Como resposta, o presidente americano anunciou que vai limitar as transações em dólar para empresas russas.

O democrata anunciou que novas sanções seriam divulgadas. Poucos minutos depois a Casa Branca apresentou um documento onde especifica quais são as punições previstas.

Entre elas, se destacam:

  • O fim da conexão entre o sistema financeiro americano com a maior instituição financeira da Rússia, o Sberbank, e bloqueios contra o VTB Bank, Bank Otkritie, Sovcombank OJSC e Novikombank
  • Restrições ao patrimônio de treze empresas russas
  • Bloqueio total às elites russas e seus familiares
  • Medidas também contra Belarus com sanções a 24 indivíduos e entidades do país



Biden também fez questão de reforçar que suas tropas não irão entrar em combate na Ucrânia, mas que irão defender os aliados da Otan no leste europeu.

"Putin é o agressor. Putin escolheu esta guerra. E agora ele e seu país arcarão com as consequências", disse Biden.

Após ser questionado por um jornalista, o presidente americano disse que "Putin quer , na verdade, restabelecer a antiga União Soviética".

Primeiro pronunciamento

Anteriormente, logo após o início dos ataques russos, o presidente americano havia divulgado um comunicado onde condenou a decisão de Putin de invadir a Ucrânia.

Biden afirmou que "Putin escolheu uma guerra que trará perdas de vidas e sofrimento. O presidente norte-americano disse também que EUA e seus aliados responderão de forma unida e decisiva. "O mundo responsabilizará a Rússia", disse.



Fonte: G1

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