Delegado detalha operação contra presidente de associação rural de Guarabira

Segundo o delegado Wagner Dorta, que preside a investigação, os delinquentes conseguiam documentação de pessoas vulneráveis e, logo após, contraíam empréstimos bancários, deixando as vítimas com o prejuízo. Uma das vítima teve empréstimo contratado no valor de R$ 20 mil.

De acordo com o delegado, Sebastião induziu uma pessoa vulnerável, que recebe BPC (Benefício de Prestação Continuada) a permitir que fosse feita uma foto e dessa forma conseguiu materializar o crime ao contratar indevidamente um crédito bancário sem a permissão da vítima.

De posse dos investigados, a polícia apreendeu documentos que comprovam a prática do ilícito. O delegado chamou a atenção das pessoas, principalmente idosos, a não permitir que sejam fotografadas, pois os financiamentos estão ocorrendo coma leitura facial, como ocorreu com o caso específico.