Líderes mundiais lamentam a morte de Bento XVI

Autoridades mundiais lamentaram neste sábado (31) a morte do papa emérito Bento XVI. Joseph Ratzinger tinha 95 anos e renunciou ao papado em 2013 por motivos de saúde.

Nas redes sociais, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse que Bento XVI "trabalhou com alma e inteligência por um mundo mais fraterno".

"O meu pensamento dirige-se aos católicos de França e do mundo inteiro, enlutados pela partida de Sua Santidade Bento XVI", escreveu no Twitter.

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, escreveu: "Como um Papa "alemão", Bento XVI foi para muitos e não apenas neste país um líder da Igreja especial".

"O mundo perde uma figura formadora da Igreja Católica, uma personalidade polémica e um teólogo inteligente."

Já o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, disse estar triste pela morte e que seus pensamentos "estão com os católicos no Reino Unido e em todo o mundo hoje".

"Ele foi um grande teólogo cuja visita ao Reino Unido em 2010 foi um momento histórico para católicos e não católicos em todo o nosso país", acrescentou.

Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália, chamou Joseph Ratzinger de "um gigante da fé e da razão".

"Pôs a sua vida ao serviço da Igreja universal e falou, e continuará a falar, aos corações e às mentes dos homens com a profundidade espiritual, cultural e intelectual do seu Magistério. Um homem apaixonado pelo Senhor. Um cristão, um pastor, um teólogo: uma grande figura da história que a história jamais esquecerá."