Diferente de George Morais, vereador Márcio Melo, de CG, ainda aponta rompimento entre Bruno e Romero como inevitável

Segundo ele, o rompimento é inevitável. "O rompimento oficial ocorreu quando o atual prefeito Bruno Cunha Lima assumiu a gestão, momento em que ele começou a abandonar e maltratar seus aliados," declarou ontem o vereador Márcio Melo (Podemos-CG).

Melo mencionou especificamente Hermano Oliveira, presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais (Ipsem) e cunhado de Romero Rodrigues. "Hermano já está organizando a sua papelada porque não pode continuar em uma gestão tão desastrosa quanto a atual," afirmou o vereador.

As declarações de Márcio Melo indicam um crescente descontentamento e uma possível debandada de aliados da administração de Bruno Cunha Lima, sinalizando uma crise política na gestão municipal.